Escrita em 1933 Szomorú Vasárnap (Gloomy Sunday, ou, ainda, Domingo Lúgubre), do compositor húngaro Rezső Seress.
Já começamos assim, dando nome a ideia musical mais "mortal" dos últimos tempos.
Tida como a composição mais tenebrosa dos nossos tempos Gloomy Sunday, gravada em inglês por Billie Holiday, se tornou mundialmente conhecida.
Especula-se muito sobre a canção. Mas o que sabemos *Wikipedia*, compartilhamos.
Em 1936 ocorreu o primeiro suicídio. Joseph Keller, de Budapeste, deixou uma mensagem de suicídio que continha as frases da Gloomy Sunday. Após essa morte, mais 17 pessoas se mataram, com mortes de alguma forma relacionadas à música. Além dessas, especula-se que mais 100 suicídios tenham sido cometidos ao redor do mundo. Diz-se que muitos pularam no rio Danúbio segurando a partitura da música, dois atiraram em si mesmos enquanto ouviam uma versão da música, um homem pediu a música em um clube noturno antes de sair e atirar em si mesmo, um homem se enforcou com uma cópia da música a seus pés, uma secretária se suicidou com gás após pedir que tocassem a música em seu funeral. No histórico do compositor é registrado sua passagem por um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial, e sua fuga em seguida. A letra, escrita para tentar uma reconciliação com sua ex namorada, foi encontrada ao lado do corpo dela – numa folha de papel – após seu suicídio por envenenamento.
Também se diz que, por causa disso, a BBC e outras rádios decidiram banir a música. Entretanto, também não é possível verificar a veracidade dessas informações.
Mas há um fato concreto nessa história toda. Seress, o compositor da música, de fato cometeu suicídio em 1968, atirando-se de uma janela, dois dias após seu 69º aniversário. Na nota publicada no jornal The New York Times, há uma menção à música e à onda de suicídios atribuídos a ela na década de 30.
Nós que estudamos música, a cada dia que passa, passamos a entender melhor o efeito que a música por si só, pode causar nas pessoas. Um turbilhão de sentimentos em poucos acordes, ou numa simples melodia.
Amor, raiva, saudade, alegria, vontade de esquecer, vontade de chorar e por ai vai.
Acredito sim, que realmente algumas mortes podem mesmo terem sido causada por essa música.
Como também acredito que muitas pessoas vivem mais, e melhor por causa da música.
Somos músicos e cabe a cada um de nós escolher o caminho de nossas criações musicais.
Pense nisso hoje, pra não matar ninguém amanhã...eu sei piada péssima.
Se bem que, hoje em dia a gente ouve cada coisa... :(
Celebrado em 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na primeira guerra mundial. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial.
Agora que já sabemos mais sobre esse dia, vamos falar de música.
Escolhi falar de mulheres que se destacaram na música com suas performances e seu jeito inovador de manifestar música. E sim falarei das minhas favoritas.
Falando primeiro das heroínas brasileiras, Elis Regina, Maysa,Maria Bethânia, Gal Costa, Rita Lee e Nara Leão ou um pouco antes delas como a maestrina Chiquinha Gonzaga,que seguiu os passos do seu professor. E não foi fácil, pra nenhuma delas mostrar o seu talento e seu valor.
Elis Regina
Fora do país temos garotas que são tão duronas quanto os garotos...rsrs
Do blues dilacerado de Bessie Smith ao pop mutante de Madonna - que é responsável por toda a fauna de performers femininas que vieram depois dela -, há ramificações onde estão o soul de Aretha Franklin, a "hippie" Janis Joplin, as musas do pós-punk/new wave Debbie Harry e Chrissie Hynde, e uma das mais talentosas compositoras do tal rock alternativo dos anos 1990, PJ Harvey.
Janis Joplin
A lista não para, são muitas mulheres, elas são demais, e ainda tem as minhas favoritas, Pitty, Lorde, Marisa Monte, Adele,Vanessa da Mata,
Heloisa Rosa
Florence and the machines, Cassia Eller, Joan Jett, Sandy, Luiza Possi, Beyoncé, Rihana, Ella Fitzgerald, Pink, e por ai vai.
Amy Winehouse
Nós mulheres podemos ser e ter o que queremos, o poder gerador da vida Deus nos deu...
Não somos o sexo frágil, pelo contrário quando queremos vamos até o fim, e conquistamos o que queremos, sem precisar ser o sexo forte, as "fortes" entenderam...hahaa
Cante, dance, toque seu instrumento, transforme, ilumine e ame, ame muito.
Acredite, lute e seja.
Feliz dia pra nós.
Josi Cuervo