terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Novo de verdade
Mais um ano se vai.Particularmente, quando penso em ano novo, penso sempre nos clichês.
Mas sem blá blá blá
GRATIDÃO E HUMILDADE
Não só mais um ano novo. Pode ser o seu novo ano.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
AS MULHERES E SUAS GUITARRAS
Bom dia!!
Estamos no aproximando fim.
Mas espero que seja só o fim do ano, e não o fim do mundo....
Pra comerar as 50.000 visitas no blog.
Vou colocar o top 10 das guitarristas do site Proguitarshop.
Mulheres cheias de personalidade e originalidade na hora de tocar suas guitas.
TOP 10 GUITARRISTAS
Estamos no aproximando fim.
Mas espero que seja só o fim do ano, e não o fim do mundo....
Pra comerar as 50.000 visitas no blog.
Vou colocar o top 10 das guitarristas do site Proguitarshop.
Mulheres cheias de personalidade e originalidade na hora de tocar suas guitas.
TOP 10 GUITARRISTAS
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Curso de Guitarra
Informações básicas sobre o curso de guitarra do Instituto musical JOSI CUERVO
Técnicas aprendidas através da prática
Mecânica, exercícios para as mãos direita e esquerda, arpejos e escalas, improvisação, acordes: montagem e cifragem, encadeamento harmônico.
Teoria Musical: Blues, Rock, Jazz e MPB.
Campos tonais maiores e menores, escalas exóticas, análise harmônicas, repertório específico, empréstimo modal e acordes substitutos, técnicas de fraseado, leitura e escrita musical, solfejo.
No instituto musical JOSI CUERVO, as aulas são individuais nos dias e horários que você escolher.
Curso de Violão
Informações básicas sobre o modulo I e II do curso de violão do
Instituto Musical JOSI CUERVO.
Técnica (Prática) - Aulas Individuais
- Postura corporal em relação ao instrumento
- Exercícios de flexibilidade das articulações
- Exercícios para a mão direita
- Exercícios para a mão esquerda
- Exercícios disciplinados de movimentos paralelos
- Exercícios de técnica mecânica e melódica
- Exercícios de pestana
- Arpejo de 4, 6 e 8 notas
- Cifras (acordes, posições)
- Execução - Formação de duos, trios, quartetos e solistas
- Apreciação musical
Teoria Musical
- Propriedades do som - Duração, Intensidade, Altura e Timbre
- Figuras musicais - Escrita Musical (notas, claves de sol, do e fá, etc.)
- Ritmo
- Melodia
- Harmonia
- Solfejo
- Leitura de Partituras - prática do aprendizado teórico musical
- Figuras musicais - Escrita Musical (notas, claves de sol, do e fá, etc.)
- Ritmo
- Melodia
- Harmonia
- Solfejo
- Leitura de Partituras - prática do aprendizado teórico musical
No instituto musical JOSI CUERVO, as aulas são individuais nos dias e horários que você escolher.
terça-feira, 16 de julho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
VOCÊ TOCA (((OUVE O QUE TOCA))) E TOCA MELHOR
Os músicos fazem isso muito bem. Chamam de retorno. Os neurocientistas, de feedback. Este é um belo exemplo de como fazemos melhor algo quando paramos por um instante, refletimos sobre o que estamos fazendo, corrigimos as falhas, aprimoramos a técnica e "renovamos as forças".
O cérebro dos músicos fazem isso o tempo todo, de forma às vezes automática: o som que tocam é captado pelos seus próprios ouvidos e, após percorrer alguns núcleos do tronco encefálico, alguns tratos nervosos, também o cerebelo, é percebido pelo córtex auditivo primário, no giro temporal superior (mais especificamente no giro temporal transverso anterior).
A informação alcança o córtex pré-motor, entre outras estruturas que modulam a atividade motora (núcleos basais, tálamo, cerebelo novamente, etc), é repassado ao córtex motor primário e o movimento musical é realizado mais uma vez, "filtrado" e aprimorado. Tudo isso em segundos, ou menos.
terça-feira, 25 de junho de 2013
PRA VIDA TODA
Não arriscar pode
nos impedir de falhar, mas não é o que nos ajuda a crescer.
Se quisermos tudo o que a vida tem a oferecer, precisamos sair para o mundo e saber que, mesmo que exista a possibilidade de cair – tudo ficará bem.
Assuma mais riscos. A experiência é o melhor professor.
Se quisermos tudo o que a vida tem a oferecer, precisamos sair para o mundo e saber que, mesmo que exista a possibilidade de cair – tudo ficará bem.
Assuma mais riscos. A experiência é o melhor professor.
terça-feira, 30 de abril de 2013
VIVA O JAZZ
Parabéns a todos os Jazzistas e também a todos aqueles que gostam e curtem o Jazz.
sábado, 6 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Conteúdo gratuito
Nessa semana vou indicar um site onde encontrei praticamente tudo, no que diz respeito a música.
Muito simples de navegar, e completo de verdade.
Conheci nessa semana seus fundadores.
Aproveitem!!
http://www.contemplus.com.br/
Muito simples de navegar, e completo de verdade.
Conheci nessa semana seus fundadores.
Aproveitem!!
http://www.contemplus.com.br/
segunda-feira, 25 de março de 2013
♪ IMPROVISAR?♪
Bom dia galera da improvisação!
Tenho recebido queixas quase toda semana. Nas aulas e por email.
Josi meus solos não são tão legais, ou esta faltando alguma coisa, esta sem vida.
Então aqui vão algumas dicas pra melhorar o alvo de tanto estudo e repetição.
4) Praticar com backing tracks
Isso desenvolve muito nossas ideias, temos uma ideia maior do que fazer, e o que não fazer.
5)Expressão
Isso é pessoal, mas é parte fundamental.
As notas que saem do seu instrumento precisam ter significado pra você, só assim vai fazer sentido pra quem te ouve.(EMOÇÃO)
São apenas 5 tópicos, talvez apenas um te sirva ou todos, a auto análise nos tornas não só músicos melhores mas pessoas melhores.
Tenho recebido queixas quase toda semana. Nas aulas e por email.
Josi meus solos não são tão legais, ou esta faltando alguma coisa, esta sem vida.
Então aqui vão algumas dicas pra melhorar o alvo de tanto estudo e repetição.
1) Técnica
Conhecer
escalas, acordes, arpejos, dedilhados, palhetadas e tudo mais que você
tem estudado, vamos dizer que são os primeiros degraus dessa escadaria
musical.
2)Exageros
Cuidado você pode se tornar “o guitarrista, pianista, baixista, baterista detestável” que muitos músicos não gostam, sem mencionar a insatisfação do público.
Cuidado você pode se tornar “o guitarrista, pianista, baixista, baterista detestável” que muitos músicos não gostam, sem mencionar a insatisfação do público.
Tudo de uma vez não rola.
3)Deixar de tocar em grupo
O
famoso, ele é o cara ou a mina da banda. "guitarrista, pianista,
baixista, baterista estrela" até sabe algumas coisas, mas o ego impede o
som.
4) Praticar com backing tracks
Isso desenvolve muito nossas ideias, temos uma ideia maior do que fazer, e o que não fazer.
5)Expressão
Isso é pessoal, mas é parte fundamental.
As notas que saem do seu instrumento precisam ter significado pra você, só assim vai fazer sentido pra quem te ouve.(EMOÇÃO)
São apenas 5 tópicos, talvez apenas um te sirva ou todos, a auto análise nos tornas não só músicos melhores mas pessoas melhores.
sexta-feira, 15 de março de 2013
♪DICA DO DIA♪
Se você tira pelo menos 10 minutos do seu dia
para estudar o seu instrumento e 10 para assuntos teóricos,
saiba que você está indo no caminho certo.
É melhor isso todos os dias, do que muito em um dia só.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Modos Gregos (DÓRICO)
O modo dórico, na música, é um dos modos gregos.
O modo dórico forma-se estabelecendo como tônica a segunda nota da escala diatônica, possuindo a seguinte relação intervalar:
- T - st - T - T - T - st - T (onde T = tom e st = semitom).
Partindo da tonalidade de síb temos o dó dórico: dó - ré - míb - fá - sol - lá - síb
O modo dórico forma-se estabelecendo como tônica a segunda nota da escala diatônica, possuindo a seguinte relação intervalar:
- T - st - T - T - T - st - T (onde T = tom e st = semitom).
Partindo da tonalidade de síb temos o dó dórico: dó - ré - míb - fá - sol - lá - síb
domingo, 27 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
MUSICA FEITA PRA VOCÊ CHORAR! A CIÊNCIA EXPLICA PORQUE?
A ganhadora de seis Grammy’s Adele é famosa por sucessos que fazem todo mundo chorar, como "Someone Like You" e "Rolling in the Deep". E a ciência tem uma explicação para o fenômeno. É o que conta Michaeleen Doucleff, em sua coluna no The Wall Street Journal.
Apesar de a experiência pessoal e a cultura pesarem, pesquisadores descobriram que certas características musicais mexem com as emoções. A melodia correta, combinada com letras de rompimento amoroso e a voz potente de Adele enviam ao cérebro sinais de recompensa.
Há 20 anos, o psicólogo britânico John Sloboda conduziu um experimento que identificou a “appoggiatura”, um tipo de nota musical constante em músicas que emocionam. Esta nota se choca com a melodia e cria um som dissonante, isto cria tensão ao ouvinte, contou Martin Guhn, psicólogo da Universidade de Columbia, que co-escreveu um estudo em 2007 sobre o assunto. "Quando as notas retornam à melodia anterior, a tensão é resolvida, e é bom".
"Someone Like You" está cheia de ornamentos semelhantes às "appoggiaturas". Além disso, no refrão, Adele ligeiramente modula seu tom no final de notas longas, momentos antes de o acompanhamento ir para uma nova harmonia, criando uma mini-montanha-russa de tensão e resolução, diz Guhn.
Em seu estudo, o psicólogo descobriu que as músicas que fazem chorar compartilham pelo menos quatro características: elas começam suavemente e depois se tornam altas; incluem a entrada abrupta de uma nova “voz”, seja um instrumento ou harmonia; elas expandem a frequência tocada e têm desvios inesperados na melodia e harmonia.
“A música começa com um padrão suave e repetitivo”, diz Guhn sobre "Someone Like You". Quando começa o refrão, a voz de Adele salta uma oitava, e ela canta as notas em um volume crescente. A harmonia muda enquanto a letra se torna mais e mais melancólica.
Doucleff diz no texto que quando a música de repente quebra seu padrão esperado, nosso sistema nervoso simpático entra em alerta máximo, nosso coração acelera e começamos a suar. Dependendo do contexto, interpretamos este estado de excitação como positivo ou negativo, feliz ou triste.
Um estudo no ano passado de Robert Zatorre e sua equipe de neurocientistas da Universidade McGill relatou que musicas emocionalmente intensas liberam dopamina nos centros de prazer e recompensa do cérebro, semelhante aos efeitos da comida, sexo e drogas. Isso nos faz sentir bem e nos motiva a repetir o comportamento.
Para medir as respostas dos ouvintes, a equipe descobriu que o número de arrepios estava correlacionado com a quantidade de dopamina liberada, mesmo quando a música era muito triste.
Apesar de a experiência pessoal e a cultura pesarem, pesquisadores descobriram que certas características musicais mexem com as emoções. A melodia correta, combinada com letras de rompimento amoroso e a voz potente de Adele enviam ao cérebro sinais de recompensa.
Há 20 anos, o psicólogo britânico John Sloboda conduziu um experimento que identificou a “appoggiatura”, um tipo de nota musical constante em músicas que emocionam. Esta nota se choca com a melodia e cria um som dissonante, isto cria tensão ao ouvinte, contou Martin Guhn, psicólogo da Universidade de Columbia, que co-escreveu um estudo em 2007 sobre o assunto. "Quando as notas retornam à melodia anterior, a tensão é resolvida, e é bom".
"Someone Like You" está cheia de ornamentos semelhantes às "appoggiaturas". Além disso, no refrão, Adele ligeiramente modula seu tom no final de notas longas, momentos antes de o acompanhamento ir para uma nova harmonia, criando uma mini-montanha-russa de tensão e resolução, diz Guhn.
Em seu estudo, o psicólogo descobriu que as músicas que fazem chorar compartilham pelo menos quatro características: elas começam suavemente e depois se tornam altas; incluem a entrada abrupta de uma nova “voz”, seja um instrumento ou harmonia; elas expandem a frequência tocada e têm desvios inesperados na melodia e harmonia.
“A música começa com um padrão suave e repetitivo”, diz Guhn sobre "Someone Like You". Quando começa o refrão, a voz de Adele salta uma oitava, e ela canta as notas em um volume crescente. A harmonia muda enquanto a letra se torna mais e mais melancólica.
Doucleff diz no texto que quando a música de repente quebra seu padrão esperado, nosso sistema nervoso simpático entra em alerta máximo, nosso coração acelera e começamos a suar. Dependendo do contexto, interpretamos este estado de excitação como positivo ou negativo, feliz ou triste.
Um estudo no ano passado de Robert Zatorre e sua equipe de neurocientistas da Universidade McGill relatou que musicas emocionalmente intensas liberam dopamina nos centros de prazer e recompensa do cérebro, semelhante aos efeitos da comida, sexo e drogas. Isso nos faz sentir bem e nos motiva a repetir o comportamento.
Para medir as respostas dos ouvintes, a equipe descobriu que o número de arrepios estava correlacionado com a quantidade de dopamina liberada, mesmo quando a música era muito triste.
ONTEM FOI ASSIM
Tão pouco foi um tango e só fez choro e dor no peito.
TRISTEZA, MELANCOLIA, DOR.
Dizem que esses são ingredientes essenciais para as melodias mais lindas que temos nos dias de hoje.
E essas palavras resumem exatamente meu estado de espírito, no dia que se chama hoje.
A dor da alma que inspira os poetas a escrever sobre seus desamores, dor que o músico do funeral expressa aos que vivos que ainda podem ouvir.
O sentimento que parece ter o poder nos consumir em silêncio.
Essa tristeza que não tem fim. Mostra a fragilidade da felicidade, e com isso seu "fim".
E esses sentimentos nos fazem repensar a vida, e como estamos fazendo isso...
Nossos grande desafio, e agora não só como músicos, é aprender lidar, com as coisas que não deveriam acontecer.
Com o coração que não deveria ser partido, com a confiança que foi quebrada, com o amigo que não era tão amigo assim. E outras milhões de coisas que nos acontecem todos os dias.
É como errar as notas de um solo ao vivo, pra sua platéia.
Ou cantar a letra errada da sua música.
Ninguém pode garantir que não acontecerá outra vez...
Mas vamos com certeza estar mais atentos.
Tentaremos fazer o possível pra que não aconteça de novo.
Recolheremos os cacos, limparemos a bagunça e seremos refeitos.
E se toda dor se transformar em música, ela deixara de ser dor, para se transformar em alivio para outras pessoas.
Aquele que nunca viu a tristeza, nunca reconhecerá a alegria.
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